sábado, 12 de outubro de 2013

UNIDADE V

UNIDADE V

Durante o mês de setembro foram realizados dois encontros de oito horas cada, iniciamos e encerramos a Unidade V: Os diferentes textos em salas de alfabetização: os textos de tradição oral; os textos que ajudam a organizar o dia-a-dia; os textos do jornal; as cartas e os textos dos gibis. Demos inicio a Unidade VI: Projetos didáticos e sequências didáticas na alfabetização, integrando diferentes Componentes curriculares (Matemática, Ciências, História, Geografia, Arte); o papel da oralidade, da leitura e da escrita na apropriação de conhecimentos de diferentes áreas do saber escolar. Iniciamos nosso primeiro encontro com a retomada da tarefa do encontro anterior, além das tarefas das unidades, foi pedido que cada professor alfabetizador apresentasse uma atividade diferente, que tenha tido resultado positivo trabalhada em sua sala de aula, trazer também uma sequência didática já trabalhada em sala de aula e apresentar como foi feito.Nesta unidade, discutimos o trabalho com os diversos gêneros textuais em sala de aula e apresentamos algumas estratégias para a seleção e utilização dos textos em turmas de alfabetização, respeitando o nível de cada aluno. Partimos em defesa de que o
contato/estudo desses diferentes gêneros possibilita, ao aluno, um conhecimento de mundo amplo e favorável à sua construção de conhecimentos.
Os gêneros textuais apresentados e estudados, bem como as experiências relatadas formam um mosaico de possibilidades de aprendizagem utilizando os recursos informacionais disponíveis na escola.
Inicialmente, é fundamental trabalhar com textos conhecidos de memória pelos alfabetizandos, pois, assim como nós, eles podem fazer antecipações e inferências, desde o início da aprendizagem de leitura. São eles: quadrinhas, parlendas, trava-línguas, adivinhas, cantigas de roda, poesias. O trabalho pedagógico com tais textos favorece o estabelecimento de correspondência entre o falado e o escrito.

Nossos encontros são ministrados em uma sala de multimídia onde favorece a apresentação do material disponibilizado na formação dos orientadores, e o uso de vídeos e filmes de acordo com os conteúdos trabalhados.


UNIDADE IV

UNIDADE IV

Durante o mês de agosto foram realizados dois encontros de seis horas cada, Unidade IV: Ludicidade em sala de aula. No primeiro momento houve uma retomada e apresentação das tarefas do encontro anterior.Iniciamos com um slide: O lúdico nas escolas. Os professores tiveram um momento para trocar experiências sobre como trabalhar a caixa de dez jogos na sala de aula, cada um mostrou uma forma inovada de trabalhar os jogos na sala de aula. Todas tiveram acesso a todos os jogos da caixa e durante o encontro  foram sanadas todas as dúvidas, como e quando estar usando esses jogos, aprendemos novas maneiras de utilizá-los.Os professores leram os textos da unidade e apresentaram as atividades propostas.No encontro do dia 03 de agosto uma das tarefas de casa foi registrar momentos na sala de aula utilizando a caixa de dez jogos, momentos esses registrados para ser apresentados e explicados no próximo encontro.No encontro do dia 17 de agosto os professores terminaram a leitura da Unidade IV, levantando algumas questões observadas. Fizeram demonstração das fotos de suas turmas utilizando a caixa de dez jogos e os livros que receberam, tiveram como tarefa para o próximo encontro registrar momentos de leitura, reconto e encenações da turma para demonstração no próximo encontro, os professores deverão fazer avaliação da  para apresentar o consolidado da turma em setembro.






























































































 O jogo aplicado em sala de aula é um recurso que permite avaliar e repensar as relações de ensino-aprendizagem.  Aprende-se muito com esses jogos, tanto alunos como professores, pois estes além de ensinar muito aprendem e aqueles além de aprender muito ensinam com suas reações e considerações. 

                                                                                                                                                                  Inicialmente os professores encontram algumas dificuldades, pois os alunos entendem que jogos são simplesmente brincadeiras desorganizadas, não aprenderam que jogar é aprender, e aprender brincando fica melhor e mais fácil.                                                                                                    Jogando, alunos e professor são instigados a saber mais devido às exigências do próprio jogo, em um clima de animação que sugere, frequentemente, aos observadores externos, bagunças, mas que na realidade traduz a alegria de saber e de conviver.                                                                         

    Em qualquer jogo, o jogador enfrenta desafios, testa limites, formula hipóteses e soluciona problemas, além de ter que lidar com regras a serem obedecidas e estabelecidas.                               Em uma época em que a principal queixa dos educadores é a indisciplina, a atividade lúdica apresenta-se como uma alternativa de repensar as relações de ensino-aprendizagem.                           Enquanto jogam, os alunos desenvolvem a iniciativa imaginação, o raciocínio, a memória, a atenção, a curiosidade e o interesse, concentrando-se por longo tempo em uma atividade. Cultiva ainda o senso de responsabilidade individual e coletiva, em situações que requerem cooperação, colocando-se no lugar do outro.  

                                                                                                                                                                        Conclui-se, portanto que jogos e brincadeiras são espaços privilegiados para a promoção do desenvolvimento e da aprendizagem. Contudo é necessário que os jogos sejam propostos de forma que os alunos possam tomar decisões e agir de maneira transformadora.